quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Notícia: Reconhecido como esporte, pôquer quer distância de jogos de azar

Com a afiliação à Associação Internacional de Esportes da Mente, entusiastas ganham argumento na briga pela legalidade do jogo

Gustavo Poloni do IG São Paulo

Os entusiastas do pôquer ganharam mais um argumento na cruzada para provar que o bom desempenho no jogo não depende única e exclusivamente da sorte – o que, de acordo com a legislação brasileira, caracteriza os jogos de azar, proibidos no País. Em abril, a Associação Internacional de Esportes da Mente (IMSA) aceitou a Federação Internacional de Pôquer (IFP) em seus quadros. Na prática, a entidade coloca o jogo de cartas no mesmo patamar de esportes de tabuleiro como xadrez, dama e gamão. Com a decisão, divulgada durante o congresso anual da entidade, o pôquer vai entrar no calendário da próxima edição dos Jogos Mundiais dos Esportes da Mente, que serão realizados em 2012 no Reino Unido. “Isso deve ajudar o pôquer a se livrar de interferências governamentais e outras restrições ao redor do mundo”, afirmou à época Anthony Holden, presidente da IFP.



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